Número total de visualizações de páginas

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

OS HOSPITAIS MEDIEVAIS DE LISBOA - Hospital do Santo Espírito, do Lumiar

Sobre este hospital sabe-se apenas que estava localizado junto ao adro da igreja paroquial e era possuidor de muitos bens. Foi incorporado no Hospital de Todos-os-Santos.[1]


[1] Fernando da Silva Correia, Os Velhos Hospitais da Lisboa Antiga, Revista Municipal nº 10, Câmara Municipal de Lisboa, 1941, p. 11

OS HOSPITAIS MEDIEVAIS DE LISBOA - Hospital do Espírito Santo, de Benfica

Este hospital encontrava-se localizado junto à Igreja paroquial, tendo sido incorporado no Hospital de Todos-os-Santos.[1] A antiga igreja paroquial erguia-se no lugar do Tojal, a poente e norte da actual igreja de Nossa Senhora do Amparo, dela existindo referências datadas do século XIV.[2]



[1] Fernando da Silva Correia, Os Velhos Hospitais da Lisboa Antiga, Revista Municipal nº 10, Câmara Municipal de Lisboa, 1941, p. 11
[2] http://www.paroquia-benfica.pt/

terça-feira, 3 de setembro de 2013

OS HOSPITAIS MEDIEVAIS DE LISBOA - Hospital dos Cordoeiros ou Hospitalinho dos Cordoeiros

Existe uma certa confusão em redor da história deste hospital. Gustavo de Matos Sequeira afirma que a Confraria dos Cordoeiros administrou durante um período o Hospital do Convento da Trindade.[1] Por outro lado, existiu em Lisboa o Hospitalinho, situado na mesma zona e gerido pelos Irmãos da Mesa da Irmandade de Santo António dos Nobres, e aparentemente localizado na Rua do Ferragial.[2] O mesmo Matos Sequeira localiza o Hospitalinho dos Cordoeiros na Azinhaga de Gil Vicente (cordoeiro), no actual Chiado, correspondendo à entrada do antigo Hotel Borges.[3]
Persiste portanto a dúvida se seria uma única instituição com designações diversas ou se existiriam dois hospitais nesta área da cidade.





[1] Gustavo de Matos Sequeira, O Carmo e a Trindade, subsídios para a história de Lisboa, vol. 1, Câmara Municipal de Lisboa, 1939, p. 52
[2] Paróquias da Baixa-Chiado, Memórias de Uma Cidade Destruída, Alètheia Editores, 2005, p. 86
[3] Gustavo de Matos Sequeira, O Carmo e a Trindade, subsídios para a história de Lisboa, vol. 1, Câmara Municipal de Lisboa, 1939, p. 230-231